1970 – É lançada festivamente a pedra fundamental do novo templo de alvenaria da Congregação Cristo (...)
1849 — Com a ratificação do compromisso de colonização entre os Princípes de Joinville — irmã e cunhado de D. Pedro II — e o político e empresário alemão Christian Mathias Schroeder, principia a ocupação das terras do nordeste do estado de Santa Catarina, com imigrantes alemães.
A maior referência do sucesso da colonização é a cidade de Joinville, hoje (13.02.2019), maior pólo industrial catarinense. Praticamente, todas as indústrias foram fundadas por imigrantes ou seus descendentes.
A colonização alemã em solo catarinense começa em 1828, com a chegada de 523 famílias alemãs da região da Hunsrück e do Principado de Luxemburgo, católicas, que se fixaram em São Pedro de Alcântara.
Muitos descendentes dos imigrantes alemães do nordeste catarinense migraram nas décadas 1960 e 1970 para o município de Marechal Cândido Rondon, mas especificamente para o então distrito de Mercedes, hoje município (nota do pesquisador). -- FOTO 2 --
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1896 — "Nasce em Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, o pioneiro de Toledo, Raimundo Leonardi, homenageado com a denominação de rua da Prefeitura da cidade" (COSTA, Luiz Alberto Martins da. Calendário Histórico de Toledo — Cronologia de Fatos, Registros e Curiosidades da História do Município de Toledo. Toledo: GFM Gráfica & Editora, 2009, p. 89).
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1925 — Miguel Costa, paulista, comandante da 1ª Divisão Revolucionária, mais conhecida como Coluna Prestes¹, mais tarde assim referenciada, acantonada em Porto Artaza (no atual município de Marechal Cândido Rondon, PR) publica o Boletim nº 7.
Pelo comunicado o miltar dá a conhecer, por estar circundada pelas tropas federais comandadas pelo General Rondon, a divisão transporia o Rio Paraná e adentraria o território paraguaio, violando a soberania daquele país, para alcançar o Mato Grosso e dar continuidade ao movimento de subelevação.
A passagem do Rio Paraná é concluída no dia 29 de abril (LIMA, Lourenço Moreira. A Coluna Prestes - Marchas e Combates. São Paulo: Editora Alfa-Omega, 1979, p. 127 a 129, 3ª edição; e MEIRELLES, Domingos. As Noites das Grandes Fogueiras - Uma História da Coluna Prestes. São Paulo: Editora Record, 1999, p. 371 a 375, 6ª edição).
Antecedentes
Em 20 de março de 1925, as tropas insurretas paulistas (Revolução Paulista de 1924, ver aqui) entrincheiradas para combate na Serra dos Medeiros, no atual município de Catanduvas (PR), se rendem às forças federais comandadas pelo general Cândido Mariano da Silva Rondon, com QG na cidade de Ponta Grossa:
“Estão quase todos doentes e descalços, com unhas grandes e sujas, as mãos e os cabelos longos endurecidos pela lama, o corpo enrolado em trapos que lembram vagamente restos de um uniforme militar; outros nem isso: usam apenas tangas de palmeira. Muitos, com o livor da morte nas faces escavadas, rendem-se amparados pelos companheiros, porque não têm forças para caminhar".
Meses instalados em valas enlameadas pelas chuvas torrenciais na época no Paraná, sem troca de roupas e sem higiene pessoal e sem alimentação adequada, os rebeldes minguam acometidos por pragas e doenças (MEIRELLES, p.354 e 355).
A derrocada em Catanduvas é atribuída ao atraso dos combatentes gaúchos liderados por Luiz Carlos Prestes em chegar ao Oeste do Paraná. Uma demora de mais de três meses e, para decepção dos rebeldes paulistas, uma força muito aquém daquela prometida pelo coronel Francisco José, de 4 mil homens. Não passa de 800 homens (ib. p. 364).
O degradante revés na Serra dos Medeiros abala profundamente o ânimo da oficialidade e combatentes paulistas insurgentes. Abatidos, a maioria pensa em abandonar a luta e refugiar-se na Argentina. Enquanto isso, os rebeldes gaúchos, insuflados por Prestes, demonstram a disposição ímpar de prosseguir com a revolta. Sentiam-se vitoriosos depois de uma marcha de mais de três meses, desde o Rio Grande do Sul, abrindo picadas nas matas catarinenses e no inóspito sertão do Oeste do Paraná para se somar aos rebelados paulistas.
Em um discurso contundente e apaixonado junto à oficialidade dos dois grupos, Prestes enfatiza que seus comandados estão dispostos para que a luta continue contra o Governo Central, e que não passa na cabeça de seus homens qualquer rendição e, muito menos, um exílio voluntário. Boa parte dos oficias revolucionários paulistas abandonam o recinto, vendo em Prestes tão somente um visionário, menos o general Miguel Costa, que compactua publicamente com a tese do líder gaúcho.
Durante a reunião também é decidido que o General Isidoro Dias Lopes, protagonista da Revolução, por causa da idade e do enfraquecimento físico, deve deixar o comando-geral e refugiar-se na Argentina. Lopes faz opção por Encarnación, no Paraguai, onde tem muitos amigos e pode manter contatos políticos.
Com a prevalência da proposta prestesiana, a nova força amotinada com cerca de 1.500 homens, entre gaúchos comandados por Luiz Carlos Prestes, e paulistas sob a liderança do General Miguel Costa, decide abandonar o Paraná — devido o avanço das forças federais em diversas frentes — e continuar a luta da insurgência no Mato Grosso (ib. p. 365, 366 e 367).
Sem condições de travessia em Guaíra, já reconquistada pelos militares leais ao Presidente Arthur Bernardes, assim como na região de Santa Helena, os revoltosos agrupados em Porto Mendes vêem uma única alternativa para não serem apanhados pelos contingentes federais: cruzar o Rio Paraná o mais breve possível e adentrar ao Paraguai e tomar caminho imediato para o Mato Grosso para seguir com a insurreição (ib. p. 368).
Na madrugada de 26 de abril, com a lancha Assis Brasil¹, construída pelos rebeldes em Foz do Iguaçu, e mais o vapor Bell², de propriedade de uma empresa argentina de navegação, aprisionado pelos insurgentes, começa a perigosa travessia do Rio Paraná com o desembarque de homens e aparato militar no Porto Adela.
A movimentação no porto paraguaio desperta a atenção da pequena guarnição de fronteira do país vizinho, que entra em prontidão para rechaçar os invasores, por ordem do comandante da guarnição do ponto de fronteira, “um capitão baixo, gordinho, que percebe a intenção dos rebeldes e ordena que seus homens tomem posição de ataque contra os invasores” (ib p. 371).
Irredutível no começo para qualquer diálogo, exigente para que os brasileiros se entreguem ou que retornem imediatamente ao outro lado do rio, o capitão guarani, aos poucos, vai cedendo e dá ouvidos aos oficiais brasileiros rebelados. A conversa é tensa e nervosa. O oficial João Alberto, em companhia de Nestor Veríssimo, um dos “coronéis” gaúchos da revolução, explica ao comandante da guarnição de Porto Adela que “o exército revolucionário quer apenas atravessar o território paraguaio para se livrar do cerco do Governo e que o alto-comando estava disposto a lhe dar, por escrito, todas as garantias que exigisse, isentando de qualquer tipo de responsabilidade, por não resistir à invasão, diante da superioridade das forças rebeldes” (eram 1.500 homens contra 50 soldados). O capitão paraguaio não cede à explicação e se mantém firme no propósito de repelir os invasores, mesmo conhecendo o desequilíbrio do poder para atacar (ib. p. 372).
Mesmo tendo pensando em dominar o oficial paraguaio à força física, numa luta corporal, João Alberto retoma o diálogo e, aos poucos, com muito jeito, consegue persuadir o militar guarani que o uso de armas implicava no massacre de sua diminuta corporação em vista da superioridade do grupo revolucionário e ambos deveriam resolver a situação amistosamente sem derramamento de sangue. Ao diálogo, o brasileiro acrescenta uma mentira que “fraqueja as pernas” do militar superior de Porto Adela, que enfim consente com a passagem dos amotinados pelas terras paraguaias:“ O senhor deve compreender que, como somos militares, não iríamos lhe fazer esta proposta se já não tivéssemos desembarcado tropas ao norte e ao sul do seu país. O Paraguai já está sendo invadido pelas forças revolucionárias”.
A mentira é derradeira. O comandante da fronteira guarani permite a passagem, sem maiores exigências, a não ser a assinatura de um documento nos termos por ele desejado. A declaração é elaborada por Juarez Távora e firmada pelos alto-comandantes da divisão recolucionária (ib. p. 373).
Em 72 horas, dia e noite, os vapores Bell e Assis Brasil fazem o transbordo de aproximadamente 1.500 homens, mais de 600 cavalos, barracas de campanha, víveres, munição e todo o material bélico. A travessia nem estava bem concluída, os revolucionários já iniciam marcha rumo ao Mato Grosso, cumprindo rigorosamente o compromisso assumido com o chefe militar em Porto Adela (ib. p. 374 e 375).
Nos dias que a divisão revolucionária estava acontonada em Porto Mendes, antes de passar à margem paraguaia, a tropa antibernardista inflige grande devastação à propriedade de Allica (Puerto Artaza), como conta Lima Figueiredo: "Como represália ao auxílio que Don Allica procurava dar ao governo de então, todas as suas propriedades foram queimadas e o velho ervateiro até hoje espera a indenização pelos danos sofridos" (FIGUEIREDO, Lima. Oeste Paranaense. São Paulo: Companhia Editora Nacional - Série 5ª Brasiliana, vol. 97 - Biblioteca Pedagógica Brasileira, 1937; 110 e 111). -- FOTOS 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10 --
¹ A navegabilidade da embarcação foi potencializada com um motor de automóvel. Um grupo de revoltosos ficou com a lancha de espreita às margens do Rio Paraná, próximo a Puerto Artaza, aguardando a chegada do vapor Bell, para sequestrá-lo. No episódio do assalto ao navio, foi morto o contabilista de Julio Allica e outro passageiro, quando foi metralhada pelos assaltantes a canoa com a qual tentaram escapar para o lado paraguaio (Movimento Revoltoso. A Federação. Porto Alegre: Ano XLII, nº 130, ed. 05 de junho de 1925, p. 3 - Biblioteca Nacional Digital).
² Este vapor pertencia ao argentino Domingo Barthe, empresário estabelecido em Posadas (nota do pesquisador)
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1952 — Circula a primeira edição da extinta revista Manchete, editada pela Bloch Editores, da cidade do Rio de Janeiro. Competia com a revista O Cruzeiro, publicada pelos Diários Associados, de Assis Chateuabriand.
O último número de Manchete é publicado em 29 de julho de 2000.
Em Marechal Cândido Rondon, a revista era vendida pelo Bazar Schmitz, da pioneira Helena Schimtz, a partir dos anos de 1960. Anos mais tarde, a revenda da magazine é feita pelaa Livraria Paraná, de Jorge Miguel Vasques.
A publicação teve um bom número de leitores em Marechal Cândido Rondon (nota do pesquisador). -- FOTO 11 --
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1955 — "Chegam os pioneiros do distrito de Novo Sobradinho, de Toledo (PR), Hilberto e Lucila Rohr, recém casados e vindos de Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul. Como não tinham mudança, trouxeram apenas algumas roupas em bolsas e malas. Para morar, construíram pequena casa de madeira, coberta de tabuinhas e conseguiram com vizinhos alguns móveis, incluindo a cama do casal (COSTA, Luiz Alberto Martins da. Calendário Histórico de Toledo — Cronologia de Fatos, Registros e Curiosidades da História do Município de Toledo. Toledo: GFM Gráfica & Editora, 2009, p. 89).
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1970 — É lançada festivamente a pedra fundamental do novo templo de alvenaria da Congregação Cristo (IELB). Após a solenidade de assentamento do primeiro tijolo da nova igreja, o pastor Guilherme Lüdke¹ reúne um grupo de jovens e incumbe estes, para que, de dois em dois, percorressem a cidade em busca de pessoas que não seguiam nenhum credo religioso e as encaminhassem à congregaçãpo (nota do pesquisador). -- FOTO 1 --
¹ Foi um segundo religioso a fazer atendimento a Comunidade Cristo (id.).
Ver mais, clique aqui.
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1973 — O Brasil e a República do Paraguai firmam o Tratado de Itaipu para aproveitamento do potencial hidrelétrico do Rio Paraná, desde os Saltos das Sete Quedas até a foz do Rio Iguaçu (nota do pesquisador). -- FOTO 12 --
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1975 — Em baile, os estudantes do então Ginásio Pio XII, de Entre Rios do Oeste, por seu Grêmio Estudantil 2001, elegeram como sua rainha a estudante Mirna Feiten (nota do pesquisador). -- FOTO 13 --
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1978 — A Rodovel, revendedora Ford, recém instalada em Marechal Cândido Rondon, recebe a primeira carga de veículos da marca, modelos Belina e Corcel (Rádio Difusora do Paraná AM. Frente Ampla de Notícias. Marechal Cândido Rondon: vol. 43, de 05.04.1978 a 17.05.1978, p. B-184. Programa de Rádio).
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1981 — Nasce o rondonense Cesar Luiz Petri, futuro diretor vice-presidente¹ da Cooperativa Agroindustrial Copagril, no distrito rondonense de Margarida, Linha Campos Sales, filho do casal Terezinha e Vilson Petri.
Casou-se com Zuleica Caroline Suski e com ela constitui família com o nascimento dos filhos Julio Cesar e Luize Gabrieli.
É bacharelado em Administração de Empresas com ênfase em Gestão Ambiental pela extinta Faculdade Luterana Rui Barbosa (FALURB), de Marechal Cândido Rondon (PR), "tendo sido o acadêmico laureado da turma". Tem MBA de gestão empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (Revista Copagril. Marechal Cândido Rondon: ano 19, ed. 127 — janeiro/fevereiro/marco 2023, p. 8 e 9). -- FOTO 14 --
¹ Foi eleito em 31 de janeiro de 2023.
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1984 — Pela Lei Municipal nº 1.179, o município de Toledo altera o nome do Estádio Municipal Ney Braga, "inaugurado em 1982, para Estádio Municipal 19 de Dezembro". A medida legislativa devolve o nome original à primeira praça de futebol da cidade, construída "nos anos 60 na quadra do Terminal Rodoviário Intermunicipal" (COSTA, Luiz Alberto Martins da. Calendário Histórico de Toledo — Cronologia de Fatos, Registros e Curiosidades da História do Município de Toledo. Toledo: GFM Gráfica & Editora, 2009, p. 90).
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1986 — Acontece na cidade de Marechal Cândido Rondon o Encontro Regional de Escoteiros, com a presença de jovens do município sede, Toledo, Foz do Iguaçu, Cascavel e Palotina (Começa hoje Encontro Regional de Escoteiros. Panorama. Marechal Cândido Rondon: Rádio Difusora do Paraná, vol. 003, cad. abril e maio 1986, fls. 113).
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1987 — "Índios avá-guarani, da Reserva dea Jacutinga, em Sõa Miguel do Iguaçu (PR), querem de volta 1.270 hectares de teriras perdidos para o Lago de Itaipu, há 5 anos. dos 1,5 mil hectares, sobraram apenas 230, insuficientes para o sustento da tribo" (COSTA, Luiz Alberto Martins da. Calendário Histórico de Toledo — Cronologia de Fatos, Registros e Curiosidades da História do Município de Toledo. Toledo: GFM Gráfica & Editora, 2009, p. 89).
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1989 — A cooperativa Sudcoop, agora Frimesa Cooperativa Central, lança na cidade Toledo (PR), no salão de eventos do Olinda Park Hotel, o Sal Mineral Iguaçu, de sua produção, para atender criadores associados de cooperativas singulares (LEDUC, Lincoln). Panorama. Marechal Cândido Rondon: Rádio Difusora do Paraná AM, vol. 021, cad. março e abril de 1989, fls. 250 e 255. Programa de Rádio).
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1991 — A princesa Daiana visita as Cataratas do Iguaçu. Após a visita de 45 minutos, a então esposa do Princípe Charles da Grâ Bretanha, almoça no Hotel das Cataratas, um buffet especialmente preparado pelo chef Rodolfo Pedro de Morais (100 Fronteiras - Online). -- FOTOS 15 e 16 --
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1993 — Em evento festivo na cidade de Foz do Iguaçu, a diretoria da Itaipu Binacional comemora os 20 anos da assinatura do Tratado de Itaipu. Na data da efeméride, o diretor financeiro da diretoria brasileira da empresa binacional era o economista rondonense Elio Edvino Winter (nota do pesquisador). -- FOTO 17 --
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1994 — Começa e segue até o dia 1º de maio, a 28ª Festa das Nações, da cidade de Guaíra (PR) (Panorama. Marechal Cândido Rondon: Rádio Difusora do Paraná, vol. 051, cad.maio-junho 1994, p. 25. Programa de Rádio).
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2016 — Toma posse como secretário de Esporte e Lazer de Marechal Cândido Rondon, o professor universitário Saturnino Vasconcelos (imprensa - PM-MCR) -- FOTO 18 --
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2017 — Acontece no campus de Marechal Cândido Rondon da Unioeste, no Tribunal do Júri, o 1º Encontro Regional de Desenvolvimento Rural Sustentável, para celebrar a implantação do doutorado do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural Sustentável (O Presente. Marechal Cândido Rondon: ed. 25 de abril de 2017, p. 25).
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2018 — O município de Mercedes inaugura uma cisterna para aproveitamento de água de chuvas, na localidade de Sanga Alegre, construída via projeto idealizado pela Itaipu Binacional (O Presente. Marechal Cândido Rondon: ed. 01 de maio de 2018, p. 21).
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2019 — O jornal O Presente noticia que Rotary Club Guarani, da cidade de Marechal Cândido Rondon, iniciou campanha de arrecadação de novelos de lã para o seu projeto Tricotando pela Vida.
A proposta é prover os pacientes em tratamento de câncer na Uopeccan e idosos de asilos rondonenses com acessórios de vestuários e proteção durante o próximo inverno (O Presente. Marechal Cândido Rondon: ed. 26 de abril de 2019, p. 13). -- FOTO 19 --
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2019 — O Lions Club de Marechal Cândido Rondon faz a entrega da premiação aos alunos classificados na abrangência do concurso "Carta da Paz" edição 2018/2019 (O Presente. Marechal Cândido Rondon: ed. 30 de abril de 2019). -- FOTOS 20, 21 e 22 --
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2019 — O deputado federal José Carlos Schiavinatto anuncia durante encontro regional na cidade de Marechal Cândido Rondon, que o vereador rondonense Adriano Cóttica fará parte do diretório nacional do Partido Progressista (O Presente. Marechal Cândido Rondon: ed. 30 de abril de 2019, p. 09). -- FOTO 23 --
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2022 — O município de Marechal Cândido Rondon tem registrado 38 produtores de alimentos orgânicos (O Presente. Marechal Cândido Rondon: ed. 26 de abril de 2022, p. 14 e 15).
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2022 — A terça-feira é de céu pleno em Marechal Cândido Rondon e no Oeste do Paraná. Ventos do quadrantes Nordeste, fracos. Temperaturas entre 22 e 28 graus (nota do pesquisador).
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2023 — A quarta-feira amanhece com céu encoberto com nebulosidade tipificada como stratocumulus. A nebulosidade se manteve até próximo ao final da tarde. Ocorrem chuviscos pontuais. Temperatura ao alvorecer é de 22 graus e máxima dia chega até 28 graus (nota do pesquisador). -- FOTO 24 --
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2024 — É sexta-feira. O dia amanhece na cidade de Marechal Cândido Rondon com temperatura de 21 graus e ventos do quadrante Nordeste, fracos. Céu com presença de filamentos de nuvens identificadas como cirrus. A temperatura máxima do dia alcança os 28 graus com sensação térmica de 31° Celsius (nota do pesquisador). -- FOTOS 25 e 26 --
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2024 — A Associação dos Contabalistas de Marechal Cândido Rondon (ACOMAR) presta homenagem ao contabilista Ademir Oscar Dreher, proprietário do Escritório Contábil Pirâmide e sócio fundador da entidade classista, por seus mais de 30 anos de atuação na profissão de "guarda livros" (nota do pesquisador). -- FOTO 27 --
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