1970 — É instalado e inaugurado o prédio do fórum da Comarca de Marechal Cândido Rondon (...)

Imagem: Acervo Ubiratan Sequinel - Cascavel - FOTO 1 -

Imagem: Acervo Fundo Fotográfico de Marechal Cândido Rondon - FOTO 2 -

Imagem: Acervo Defesa Civil do Paraná - FOTO 3 -

Imagem: Acervo La Nación - FOTO 4 -

Imagem: Acervo La Nación (Assunção, Paraguai) - FOTO 5 -

Imagem,: Acervo Tok da História - FOTO 6 -

Imagem: Acervo Tok da História - FOTO 12 -

Imagem e legenda: Tok da História - FOTO 13 -

Imagem: Acervo Arquivo Nacional - FOTO 14 -

Imagem: Acervo Arquivo Nacional - FOTO 15 -

Imagem: Acervo Tok da História - FOTO 16 -

Imagem: Acervo Tok da História - FOTO 17 -

Imagem: Acervo Tok da História - FOTO 18 -

Imagem: Acervo e legenda de Tok da História - FOTO 19 -

Imagem: Grupo Imortais Combatentes / Facebook - FOTO 20 -

Da esquerda à direita, depois do Chefe da Casa Civil, 1º - governador Ney Braga, 2º não identificado. engenheiro e professor Francisco Borsari Neto (?), Irmão Albano (marista do Colégio Santa Maria - Curitiba), professora Maria Lourdes Zanardini, professora Cecília Westphalen, docente doa UFPR e PUCPR; e Nair Macedo, direretora do Grupo Escolar Tiradentes, de Curitiba, em 1962.
Imagem: Acervo Paulo José da Costa (Curitiba) - FOTO 21 -

Imagem: Acervo Harraldo Altmann - FOTO 22 -

Imagem: Acervo Harto Viteck - FOTO 23 -

Da esquerda à direita: de terno escuro e braços cruzados, professor Bruno Bays, da então escola municipal da Linha Ouro Verde; pastor Egon Marterer, da Comunidade Evangélica de Mercedes e, sentado, o padre Antonio Darius SVD . Ainda à direita, de terno escuro: Léo Müller e Hugo Uhlen (de livro na mão).
Imagem: Acervo Harto Viteck - FOTO 24 -

Imagem: Acervo Abapam - FOTO 25 –

Imagem: Acervo JCI - FOTO 26 -

Imagem: Acervo JCI - FOTO 27 -

Imagem: Acervo JCI - FOTO 28 -

Imagem: Acervo Isolde Schilke - FOTO 29 -

Imagem: Acervo O Presente - FOTO 30 -

Imagem: Acervo Agência RBS
Crédito: Maiara Bersch - FOTO 21 -

Imagem: Acervo O Presente - FOTO 21 -

Imagem: Acervo Airway - FOTO 33 -

Imagem: Acervo Commons.Wikimedia - FOTO 34 -

Imagem: Acervo Adetur - Cataratas e Caminhos - Crédito: Clóvis Froelich - FOTO 35 -

Imagem: Acervo Prefeitura Municipal de Guaíra - FOTO 36 -

Imagem: Acervo O Presente - FOTO 37 -

Imagem: Acervo Comunicação Copagril - Crédito: Tainã Felipe Cerny - FOTO 38 -

Imagem: Acervo Juliani DElla Giustina - FOTO 39 -

Imagem: Acervo Victor Marcos Karpinski - FOTO 40 -

Imagem: Acervo e crédito do rondonense João Livi - FOTO 41 -

Imagem: Acervo pessoal - FOTO 42 -

Imagem: Acervo do Órgão citado - FOTO 43 -

Imagem: Acervo Projeto Memória Rondonense - FOTO 44 -

Imagem: Acervo App Flightradar - FOTO 45 -

Imagem: Acervo Projeto Memória Rondonense - FOTO 46 -

Imagem: Acervo e crédito de Alexa Sandro Viteck - FOTO 47 -

Imagem: Acervo pessoal - FOTO 48 -
1856 — O imperador do Brasil, D. Pedro II, assinava o Decreto nº 1.775, que cria e regulamenta o Serviço de Exinção do Incêndios no território brasileiro. Surgia o Corpo de Bombeiros. A data é consagrada ao Bombeiro Brasileiro. -- FOTO 3 --
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1904 — O extinto jornal curitibano "A República" publica o interessante artigo do militar brasileiro Domingos do Nascimento¹, adiante transcrito, em que destaca:
Sete Quedas
Os distinctos engenheiros Seljan acabam de expór, no mostrador da Livraria Economica, belissimo paranorama e uma carta topographica desse grandioso Salto do Paraná.
Ainda mais ruidoso e possante do que o Santa Maria do Iguassú, na opinião dos arrojados exploradores e finos esthetas da natureza bruta, o Sete Quedas é uma região riquissima e para a qual se acham voltadas hoje as vistas de um bom número de investigadores, com o intuito de povoal-a, tão inculta demora nesse fundo sertão paranaense.
Já Nestor Borba e André Rebouças o haviam descripto, victorisosamente, com phrases repassadas do mais franco enthusiamo, provocando interesse. Outros escriptores do Brasil e do estrangeiro, antigos e modernos, têm feito descripções mais ou menos rasoaveis sobre o que de grandioso possue essa maravilha.
Photographias têm sido tiradas e levadas ás revistas européias e platinas, acompanhadas de grandes lances de arte descriptiva, feitos por pennas iriantes, como se embebidas fossem na poeira de ouro que emerge do fundo dessas enormes cataractas, forrando o ar de um tresmalhe eril...
Não ha quem d'ali sáia, sem ter soffrido o atordoamento dos sentidos, o estonteamento da razão e o desfibramento moral, das energias todas quebrantadas, pela atracção e pelo torpor, diante desse abysmo dantesco.
Plantas têm sido levantadas dessa grande obra da natureza, por diversas formas, e trazidas para as nossas mezas de trabalho, como orientando o investigador.
Nenhum trabalho, porém, se compara com esse belissimo panorama que ahi esta exposto, e que os irmãos Seljan prepararam com tanta pericia, tanto arrojo e tanto gosto artístico.
Nenhuma planta do salto chega aos pés desse que o talento e a honestidade profissional desses dois intrepidos irmãos delineára, no ponto de vista da verdade mathematica.
Os illustres exploradores acabam de expor um trabalho que por si só recommendaria um profissional.
Já o abalisado Luiz Cleve, em carta, me havia prevenido que rasgasse todas as plantas que me havia fornecido, porque a dos irmãos Seljan era a única que expremia a verdade sobre o Guayra.
E, de facto, só a photographia trabalhada cuidadosamente, nitida e fina, não mente, se a geometria e os instrumentos de engenharia não falham, si o calculo é um axioma, —panorama, escala, plantas e algarismos estão ali em perfeito accordo, e através de um desenho, e atravez de uma lente, se combinando, podemos affiançar que o Sete Quedas dos srs. Seljan é sem tirar nem pôr, aquelle mesmo que convulsiona e remuge, descahindo atroadoramente, premido pelas muralhas abruptas das rochas vulcanicas do rio Paraná,
Outro trabalho de levantamento, e que reputo de grande valor para as nossas cartas geographicas, é esse que os estimados e já gloriosos moços fizeram ao longo do Paranapanema e do Ivinhema. Estão ali admiravelmente descriminados os deltas formados por aquelle ultimo rio e o Samanbaia, cujas boccas o nosso mappá official confunde, engano esse que é necessario rectificar, aproveitando-se o rigoroso estudo feito por esses destemidos exploradores.
Sempre é agradavel ao Paraná ter de quando em quando em seu seio, em franca hospedagem, homens esforçados e de coragem como estes, que não viajam somente por viajar, mas que aproveitam o tempo de suas excursões por lugares pouco trabalhados e pouco visitados, para restabelecerem a verdade scientífica.
Sei que esses illustres exploradores estão enviando para a Europa, de motu (ou modo, grifo nosso) proprio, sem que para isso fossem solicitados, descripções magnificas, estudos sérios e photographias sugesttivas das paizagens de nossa rica natureza, dos costumes de seus habitantes, e do que póde ver a ser, em futuro próximo, essa extraordinaria e especialissima região de nossa fronteira.
Vejo nas revistas em que collaboram, os applausos dos que os escutam e a obstinação com que vão elles servindo á causa humana, como dois cavalheiros, braço a braço, estrada fóra, estrada intérmina, ou por montes e valles, através do mundo n'uma boehmia edificante de bons rapazes, sem eira nem beira, que vão por ahi além cantando, esquecidos das magoas soffridas dois minutos antes.
Percorreram a Europa, internaram-se pela Africa, vieram para o Brazil e penetraram em nossas florestas.
Para elles, um mundo desconhecido, inarrado! Depois de percorrerem Matto-Grosso, vieram esbarrar na maior maravilha da natureza americana. Estudaram-na por todas as formas, em todos os seus detalhes, com esse tal risco de vida de que elles desdenham hilariamente.
Seguem agora ainda por terra até o Rio da Prata; depois enveredarão pelos confins do Matto Grosso, penetrarão na entranhas do Brazil, até sahirem... pela bocca do Amazonas.
Para este rail, querem apenas a protecção de Deus e a alma hospitaleira dos brazileiros.
Si forem felizes — e que hão de o ser — voarão para o Thibet, para Indostão, para o Paiz do Levante, e irão á Polynesia, percorrendo esses rosarios infinitos de ilhas de esmeraldas que vão desfiando pela mente desse dois illuminados.
Já não é uma viagem de Ashverus moderno: — é o desfilar de um sonho na alma arrebatda de dois Croatas, sem patria livre e quase sem lar!...
Gentis por temperamento e educação, se explicaram por este modo a nosso respeito: — Estão contentes com a fidalguia de nossa hospedagem, mas não voltarão ao Brazil. — E porque? Porque embora moços, a vida lhes é curta para ver, ouvir e contar, através do mundo. Demais, são uns insubmissos, nascidos para suas sensações sempre novas!
Mas, estou eu aqui a discretear e não mais acabaria, se com elles fosse, mesmo em espírito, por terras de Santarém d'além mar!...
Voltemos, pois.
Aproveite o governo o que de util colheram elles, em benefício de nossa terra, e dê-lhes estímulo para que lá fóra possam dizer, um dia, que é terra hospitaleira e justa aquella, que sabe acolher o forasteiro intelligente com o mesmo amor com que este soube interpretar as suas maravilhas.
E o Paraná é um Estado tão desconhecido ainda, que nos causa prazer quando alguem penetra os seus sertões e de lá nos traz notícias de suas reconditas grandezas (in: Anno XIX, nº 153, ed. 02 de julho de 1904, p. 1 — Biblioteca Nacional Digital). -- FOTOS 4 e 5 --
¹ Major brasileiro (1862-1915), nativo de Guaraqueçaba (PR), com o nome completo de Domingos Virgílio Nascimento.
Em suas viagens pelo Paraná visitou a Região Oeste, incluindo Porto Artaza, Porto Mendes e Guaíra (nota do pesquisador).
² Trata-se dos irmãos croatas Stjepan (também conhecido com Stevo) e Mirko Seljan. O primeiro falecido em Ouro Preto (MG), em 1936; e o segundo, numa região desértica no Perú em 1913.
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1944 — Parte do porto da cidade do Rio de Janeiro, o navio estadunidense General Mann, levando o primeiro escalão de soldados brasileiros, dos cinco que foram formados, da Força Expedicionária Brasileira (FEB). Era o início da participação militar brasileira na Segunda Guerra Mundial.
A maioria do contingente desconhecia o destino e se iria entrar em combate. "Apostavam que o destino seria o norte da África". Após 13 dias de travessia do Atlântico, desfazia-se o mistério, a imagem do Monte Vesúvio no horizonte, não deixava dúvidas: estavam chegando à Itália. O desembarque foi no porto de Nápoles. A tropa, em seguida, tomava marcha para às frentes de combate. Quase 100% dos soldados não sabiam os reais motivos do conflito.
Do contingente de soldados brasileiros que foram enviados para a Guerra, 450 praças, 13 oficiais e 8 pilotos perderam a vida nos campos de batalha (CASTRO, Márcio Sampaio de. FEB: neste dia, 1944, os pracinhas partiam rumo ao desconhecido. Aventuras da História, 29 de Jun de 2020. Disponível em: <https://aventurasnahistoria.com.br/noticias/historia-hoje/historia-viagem-da-feb-primeira-guerra.phtml?fbclid=IwAR1NOTiylU6UipE0fqB436LPGqVRuaD5ggT4HQbQR8Wi4AHOLbiib1jF3jw. Acesso em 02.ago.2020; e MEDEIROS, Rostand. A FEB e o Uss General Mann — navegando para a guerra. Tok da História, 04 de Jun. de 2015.Disponível em: -- FOTOS 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 e 20 --
¹ Foram convocados para participar da FEB, depois moradores rondonenses Otto Grings, Eugênio Berté e outros. Na época da convocação, residiam no Rio Grande do Sul (nota do pesquisador)..
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1958 — Chega de mudança na então vila de General Rondon, o casal Selita¹ (nascida Lemke) e Bruno Altmann com filhos Harraldo e Udo, procedente de Concórdia (SC), da localidade de Nova Estrela, hoje pertencente ao município de Arabutã.
Fixou residência nas chácaras que tinha adquirido anteriormente da colonizadora Maripá, hoje área compreende o núcleo principal do Bairro Vila Gaúcha, na sede municipal de Marechal Cândido Rondon.
Fixou residência nas chácaras que tinha adquirido anteriormente da colonizadora Maripá. Hoje (2023) área compreende o núcleo principal do Bairro Vila Gaúcha, na sede municipal de Marechal Cândido Rondon.
Mais tarde, por interesses econômicos, o casal adquiriu e foi o último proprietário do extinto Bar Floresta, à Avenida Rio Grande do Sul. Estaria agora localizado em frente à agência do Banco do Brasil. Este local foi o primeiro ponto de parada de ônibus de linhas regulares, em Marechal Cândido Rondon.
O casal também foi campeão na Exposição do município de Toledo, realizada na então sede distrital General Rondon (agora município de Marechl Cândido Rondon), na categoria suínos, com animais, um da raça Duroc e outro Large White (colaborou Harraldo Altmann). -- FOTO 21 --
¹ É falecida em 12 de novembro de 2016.
Saber mais, clique aqui (item 2016).
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1962 — Pela Lei Estadual nº 4.599, o Governo do Paraná institui o Fundo Estadual de Ensino. Pelo mesmo documento legal, via artigo 6º é criada a Fundação Educacional do Paraná (FUNDEPAR), para administrar o referido fundo. Ao longo dos anos, a fundação teve alterada as suas funções, inclusive com fechamento.
Posteriormente, veio a ser reabilitada com alterações em alguns de seus objetivos e assim segue em funcionamento até hoje (2022). -- FOTO 22 --
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1962 — Acolhidos os primeiros candidatos ao seminário diocesano, da diocese de Toledo (PR). O educandário era a casa do bispo D. Armando Círio, cedida para esta finalidade até a construção de uma instalação mais ampla em Cascavel. Em 1966, é então inaugurado o Seminário São José, em Cascavel (área que pertencia à Diocese de Toledo até 1978) (colaborou jornalista Paulo Weber Junior — Revista Cristo Rei).
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1970 — Inicia as atividades em Marechal Cândido Rondon, o cartório Ofício de Registro de Imóveis (nota do pesquisador).
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1970 — É instalada a comarca de Marechal Cândido Rondon e inaugurado o primeiro prédio do fórum, com a presença do Presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, desembargador Alceste Ribas Macedo, do procurador-geral de Justiça, Raul Raun e dos deputados Zacarias Seleme e Paulo Poli (O Presente. Marechal Cândido Rondon - PR, 1960 - 2010, Edição Especial, p. 03). -- FOTOS 1 e 2 --
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1972 — Acontece na sede distrital de Iguiporã a exposição do então Clube 4-S Flor da Serra, com apoio da Comissão da Juventude da Comissão Municipal de Festejos do Sesquicentenário da Independência do Brasil.
A exposição se estendeu durante todo o dia com demonstração de máquinas e equipamentos agrícolas e apresentação dos trabalhos dos jovens 4-S locais (Rádio Difusora Rondon AM. Mundo em Revista. Marechal Cândido Rondon: vol. 15, de 18.02.1972 a 17.07.1972. Programa de Rádio). -- FOTOS 23 e 24 --
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1976 — Visita Marechal Cândido Rondon o secretário de administração do Governo do Paraná, João Elizio Ferraz de Campos, para assinar convênio para reformas e melhorias na Delegacia de Polícia local(nota do pesquisador) -- FOTO 25 --
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1977 — É fundada a Câmara Júnior de Marechal Cândido Rondon, pelos rondonenses Ademar Dahmer, Dirson Leonardo Hackbarth, Elio Lino Rusch, Elói Lohmann, Heitor Danilo Brenner, Irineu Valdir Deuner, Pedro Rempel, Pedro Sphor, Samuel Malanche, Sérgio Aylton de Almeida Garret, Silvio Mossmann e Valter Schneider.
A iniciativa para a fundação da entidade foi do rondonense Elói Lohmann (Rádio Difusora Rondon AM. Frente Ampla de Notícias. Marechal Cândido Rondon: vol. Nº. 40, de 03.12.1977 a 16.01.1978. Programa de Rádio; e O Presente. Marechal Cândido Rondon: ed. 11 de agosto de 2017, p.19). -- 26, 27 e 28 --
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1982 — É inaugurado o Centro de Pesquisa Eloy Gomes, da Ocepar, no município de Cascavel, em solenidade com a presença do ministro da Agricultura, Ângelo Amaury Stábile, e do governador do Paraná, Hosken de Novaes (Paraná Cooperativo — Informativo da Ocepar. Curitiba: Impressoart Gráfica e Editora, 2021, Ano 16, nº 188, Abril/2021, p. 19).
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1986 — É inaugurado o extinto Posto Telefônico da Telepar na localidade São Cristóvão, no distrito rondonense de Margarida (GOMES, João Marcos. Panorama. Marechal Cândido Rondon: Rádio Difusora Rondon AM, vol. 004, junho a julho de 1986, ed. 01.07.1986, p. 241. Programa de Rádio).
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1986 — O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ao fixar normas para as eleições de 15 de novembro, aprova novos números de cadeiras de deputado federal e de deputado estadual, em virtude do resultado demográfico apontado pelo recadastramento realizado.
Para a Câmara Federal o número de vagas baixou de 34 para 30 e para a Assembleia Legislativa de 58 para 52 (WIEDMER, Ronaldo Luiz. Panorama. Marechal Cândido Rondon: Rádio Difusora Rondon AM, vol. 004, junho a julho de 1986, ed. 03.07.1986, p. 265. Programa de Rádio).
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1988 — É anunciada a posse da nova diretoria da Associação dos Moradores do Jardim Higienópolis, na sede municipal de Marechal Cândido Rondon, uma das maiores do gênero: Presidente, João Domingos; vice presidente, Vilmo Tich; secretário, Carlindo Ferreira de Souza; e tesoureiro: Claudemiro Ferreira de Souza (JMGOMES (João Marcos). Panorama. Marechal Cândido Rondon: Rádio Difusora do Paraná, vol. 017, cad. Julho e Agosto 1988, fls. 8. Programa de Rádio).
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1999 — Falece o rondonense Albino Schilke. Seu corpo é sepultado no cemitério público da cidade de Marechal Cândido Rondon (PR).
Albino chegou de mudança em Marechal Cândido Rondon no ano de 1963, na companhia dos pais Frida (nascida Welke) e Augusto Schilke e irmãos, procedente de Erechim (RS). Casou-se aqui com Isolde Passig, filha do casal rondonense pioneiro Olga (nascida Hedel) e Henrique Adolfo Passig.
Isolde e Albino constituiram família com o nascimento dos filhos Sergio, Henrique e Sabrina (colaborou Isolde Schilke). -- FOTO 29 --
Saber mais, clique aqui.
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2003 — É inaugurado o prédio do Ministério Público Estadual, construído no centro cívico que abriga a Prefeitura Municipal e Fórum da Justiça Estadual, na cidade de Toledo (PR) (COSTA, Luiz Alberto Martins da. Calendário Histórico de Toledo — Cronologia de Fatos, Registros e Curiosidades da História do Município de Toledo. Toledo: GFM Gráfica & Editora, 2009, fls. 148).
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