Professor doutor Marcos Eduardo Meinerz: conspirações para a criação do IV Reich, célula nazista em Marechal Cândido Rondon (...)

30 de Dezembro de 2023

Ouça a entrevista

A entrevista foi realizada pelo jornalista Harto Viteck, colaborador da Rádio Difusora do Paraná e coordenador do Projeto Memória Rondonense, para o quadro "A Personalidade da Semana" da referida emissora e para o acervo de entrevistas do mencionado projeto.

A emissora levou ao ar a entrevista nos dias 30 de dezembro de 2023 e no dia seguinte.

 

O roteiro de abordagens seguiu a seguinte pauta :
 

1.  Histórico Familiar

     1.1. Origens


2.  Vocação pela História

     2.1. por que a História é importante?


3. O que te levou a pesquisar e estudar a histórica de uma possível  conspiração para criar o IV
    Reich na América Latina?                   


4. Duas cidades brasileiras ― Marechal Cândido Rondon e Rio do Sul (SC) ― entraram no rol das    especulações como núcleos urbanos que abrigariam células nazistas e que aconteciam    movimentos periódicos para instituição do IV Reich.

   
    O que temos de verdade e o que não passa de imaginário?



5. Um dos assuntos mais emblemáticos e intrigantes dentro do contexto do pós-Segunda Guerra    Mundial, em relação aos expoentes do nazismo, tem coisas casos que chamam atenção:

 

5.1. primeiro é do médico Josef Mengele que conseguiu como muita audácia driblar todo aparato de caça aos nazistas e morreu afogado numa praia em Bertioga (SP), após 20 anos  de vivência tranqüila nas proximidades da Capital Paulista. Sem contar os vários que teria vivido na região de Hohenau, no sul do Paraguai. Assunto este pesquisado e narrado pelo jornalista paraguaio Andrés Coleman Gutierréz, em “Mengele em Paraguai.


5.2. segundo, é de Adolf Hitler. Notícia que circulou no Paraguai informa que ele tinha           morrido em 05 de fevereiro de 1971, no Lago de Ipagaray.

 

Agora mais recentemente informações dão conta, que testes posteriores, na Rússia, apontam que o DNA utilizado na identificação dos corpos de Adolf Hitler e sua esposa Eva Braun, não corresponde aos dois.
 

Na década de 1950, autoridades diplomáticas dos Estados Unidos, em Buenos Aires, disseram que existia alta probabilidade de Hitler e esposa terem chegado com  segurança à Argentina.
 

Outro detalhe intrigante: a jornalista mato-grossense Simone Rennée Guerreiro, em seu livro,  “Hitler no Brasil ― Sua Morte”, de 2014, é outra que contesta a versão oficial da  morte do Führer e sua esposa Eva. Para ela, Hitler morreu em Nossa Senhora do Livramento, localidade distante 42 km de Cuiabá, e que ali viveu como nome de Adolf Leipzig.


O que o professor doutor Marcos Eduardo Meinerz tem para dizer sobre isso?

 
 

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