GALERIA: ACERVO DE FOTOGRAFIAS E DOCUMENTOS DA FAMÍLIA WITECK

Inauguração da primeira Igreja Católica de Peritiba, SC, dedicada a Santo Isidoro. 
Muitos rondonenses e moradores do Oeste do Paraná foram batizados nessa igreja.
  •  Página inicial 
 do histórico manuscrito, em alemão,  assinalando as origens da localidade de Rimsberg, Alemanha,  e o número de seus moradores em determinadas épocas. 
Dessa pequena comunidade, emigraram famílias para o Brasil.
  • Segunda e página final  do histórico da cidade Rimsberg
, assinalando sobrenome de famílias que emigraram para a Hungria, América do Norte e Brasil. 
Das famílias que emigraram para o Brasil, alguns tem descendências em Marechal Cândido Rondon e no Oeste do Paraná.
  • Imigrante Franz Witeck, natural da Boêmia. 
Começou sua vida no Brasil como sapateiro em Maratá, RS. 
Anos depois, tornou-se agricultor na Linha Esperança, localizada no então distrito antes citado.
  • Imigrante boêmia Margareta (nascida Pellner) Dobner, natural da atual localidade Nova ves nad Nisou, na República Checa, com os filhos   .
Margareta era casada com Johann Dobner e   imigraram para o Brasil em 18 de julho de 1879, com embarque no Porto de Hamburgo, Alemanha. A chegada ao Brasil foi em 18 de agosto de 1879.
O casal imigrante tem ampla descendência no Oeste do Paraná.
  • Catarina Michaud e Leopoldo Witeck (pioneiros rondonenses) fotografados no dia de seu casamento, em Maratá, RS.
  • Clara (nascida Dobner) Michaud, com larga descendência no Oeste do Paraná. 
Chegou ao Brasil com menos de três meses, na companhia de seus pais Margaretha (nascida Pellner) e Johann Dobner, procedentes da localidade Neudorf, hoje Nová Ves nad Nisou, na atual República Tcheca. 
No Brasil, casou-se com José Michaud, filho do imigrante suíço Léon Michaud e da alemã Maria Roeder. 
Léon é natural de Bovernier,  localizada na Suiça francesa.
  • Ernesto Viteck, o sobrenome foi alterado pelo cartorário. O original é Witeck.
  • Pioneiro rondonense Leopoldo Witeck  na época que residia em Nova Maratá, município de Porto Unidão (SC).  Na porta, a esposa Catarinha nascida Michaud.
  • Residência do casal pioneiro rondonense Catarina (nascida Michaud) e Leopoldo Witeck, no interior do município de Peritiba, SC.
  • Residência do imigrante Franz Witeck construída em sua propriedade na Linha Esperança. 
Fotografia feita na década de 1980.
  • Acido Witeck, filho do casal pioneiro rondonense Leopoldo e Catarina (nascida Michaud) Witeck,  no dia de sua graduação em Medicina. 
Vinculado ao Exército Brasileiro clinicou a maior parte de sua vida na cidade de Cachoeira do Sul (RS), onde também foi prefeito e foi fundador do Parque Witeck no município de Novo Cabrais (RS).
  • Cidade Concórdia, SC, em 1939.
  • Frigorífico da Sadia, na cidade de Concórdia, SC, em 1959.
  • Residência de Edmundo Wolfart, em Ipira, SC,  em fotografia da década de 1950.
Edmundo Wolfart é cunhado do pioneiro rondonense Hugo Freitag e com larga parentesco no Oeste do Paraná.
  • Antiga ponte férrea sobre o Rio Pelotas, em Marcelino Ramos, na divisa dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. 
Ao fundo, vê-se a desembocadura do Rio do Peixe que se junta ao Rio Pelotas e dão início ao Rio Uruguai;
  • Unidade pioneira da Sadia, na cidade de Concórdia (SC), no final de década de 1950.
  • Inauguração do sino e entronização do padroeiro Santo Isidoro na capela de Alto Veado, hoje Peritiba.
A imagem que se vê não é de Santo Isidoro e sim de São Vendelino, o que causou a revolta do morador local Leopoldo Witeck.
  • Foz do Rio do Peixe no Rio Uruguai no município de Alto Bela Vista (SC). Ao fundo, a cidade de Mareclino Ramos (RS).
Imagem: Acervo Marcel Teixiera.
  • Igreja pioneira Santo Isidoro, de Pertiba (SC), fotografada em 1977.

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